Compania alcançou R$ 2,1 bilhões em Ebitda no período. Mercado externo: RE in Golfo, Turquia, África durante Ramadã. Novos mercados internacionais. Habilitações, exportação, eficiência operacional. Indices: mortalidade, logística. (134 caracteres)
Em um dos setores mais competitivos do mercado, a BRF (BRFS3) conquistou um excelente resultado nos primeiros três meses do ano, registrando um lucro líquido de R$ 594 milhões. A empresa demonstrou mais uma vez sua capacidade de inovar e se destacar, garantindo bons resultados para seus acionistas.
A constante busca por eficiência e qualidade nos produtos resultou não apenas em lucro, mas também em um aumento significativo no rendimento da BRF. Com um desempenho tão sólido, fica evidente que a empresa colhe os frutos de seus esforços, proporcionando benefícios tanto para a organização quanto para seus investidores.
Lucro crescente impulsiona BRF no mercado externo
A BRF anunciou mais um trimestre no azul, revertendo um prejuízo líquido significativo de R$ 1 bilhão no mesmo período do ano passado. O destaque fica por conta do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), que atingiu R$ 2,1 bilhões nos primeiros meses deste ano, um recorde para a companhia. A margem Ebitda também saltou para 15,8%, enquanto a geração de caixa livre alcançou impressionantes R$ 844 milhões, o melhor desempenho em três anos.
A BRF viu sua receita líquida crescer 2,3% neste trimestre, atingindo R$ 13,4 bilhões. Esse aumento foi impulsionado principalmente pelo mercado externo, que teve uma recuperação de preços em diversos países, com destaque para os mercados do Golfo, Turquia e África, beneficiados pela demanda crescente durante o Ramadã.
Miguel Gularte, CEO da BRF, ressaltou a abertura de novos mercados internacionais como um fator-chave para buscar melhores preços de venda. A empresa obteve 25 novas licenças de exportação somente no primeiro trimestre, o que contribuiu significativamente para os resultados positivos.
Além disso, a BRF conseguiu reduzir custos de produção e melhorar sua eficiência operacional, incluindo a diminuição dos índices de mortalidade de aves e suínos, bem como otimizações na logística. Isso resultou em uma economia de R$ 438 milhões em eficiência operacional nos primeiros meses do ano.
Com dois trimestres consecutivos de lucro, a BRF está focada em encerrar o ano novamente no azul. Tanto o CEO, Miguel Gularte, quanto o CFO, Fabio Mariano, enfatizaram a importância de manter essa tendência de crescimento. Mariano destacou que a administração da empresa está trabalhando ativamente para garantir um resultado positivo ao final do ano, sem surpresas indesejadas.
Por fim, as chuvas recentes no Rio Grande do Sul tiveram um impacto moderado nas operações da BRF, com apenas uma unidade em Lajeado precisando interromper temporariamente suas atividades. No entanto, a empresa conseguiu retomar rapidamente sua produção, e o CEO Gularte afirmou que o absenteísmo durante esse período de crise ficou abaixo da média da companhia.
Fonte: @ Info Money
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